Como o biohacking está redefinindo os limites do corpo humano e da tecnologia no Brasil

Como o biohacking está redefinindo os limites do corpo humano e da tecnologia no Brasil

No Brasil, a ausência de legislação sobre biohacking gera debates sobre segurança digital

O biohacking, prática de intervenção no corpo humano para aprimorar capacidades, pode envolver tecnologias como “óculos inteligentes” ou implantes de microchips. Além de facilitar a vida diária, como pagamentos sem dinheiro, esses dispositivos podem armazenar dados e transmitir informações por ondas de rádio. As informações são do G1

No Brasil, a ausência de legislação sobre biohacking gera debates sobre segurança digital. Implantes de microchips podem ser realizados em estúdios de piercing, e na Holanda, alguns já usam essa tecnologia para efetuar pagamentos, alegando segurança e aprovação regulatória.

O especialista em segurança cibernética Thiago Bordini, que tem chips em ambas as mãos, destaca a curiosidade das pessoas sobre essa tecnologia. Implantes de ímãs nos dedos proporcionam uma sensibilidade extra, permitindo sentir campos magnéticos, mas para alguns, isso é visto como estético, sem alterações significativas no corpo.

Empresas como a Grindhouse Wetware exploram tecnologias para ampliar capacidades humanas, levantando debates sobre a integração da tecnologia no corpo e os riscos de segurança, especialmente em relação à clonagem de dados em um cenário onde tudo é suscetível a clonagem.