Mudança no mercado de TV paga tem a ver com escolha

Mudança no mercado de TV paga tem a ver com escolha

Consumidor percebeu que tem maior poder de escolha em relação à compra de canais de TV; veja como escolher e economizar

As mudanças pelas quais o mercado de TV paga está passando são fruto da percepção do consumidor de que hoje tem um maior poder de escolha, avalia o pesquisador da PROTESTE Daniel Barros. Segundo a consultoria internacional Ampere Analysis, até o fim deste ano, as assinaturas nas plataformas de streaming devem superar as de TV paga em todo o mundo. E o crescimento dessa modalidade também se observa no Brasil.

Nesse contexto, a PROTESTE está atenta às demandas do mercado. Temos uma ferramenta que ajuda o consumidor a escolher um plano de TV por assinatura.

“A meu ver, este movimento está muito ligado às mudanças de consumo por parte dos clientes, que buscam cada vez mais reduzir seus custos e obter mais autonomia em suas escolhas. É, portanto, um movimento natural do mercado, permitindo uma livre escolha para o consumidor”, afirma o pesquisador.

Em outras palavras, o mercado de TV paga começou a mudar quando o consumidor percebeu que poderia escolher exatamente os serviços que atende melhor a seus anseios sem precisar pagar um pacote caríssimo em uma prestadora de TV por assinatura.

Canais acompanharam mudança na TV paga

As mudanças foram acompanhadas pelas empresas que já estavam no mercado. As empresas de TV paga tradicionais, por exemplo, passaram a oferecer ao consumidor a possibilidade de contratarem canais avulsos via plataforma de streaming. Por exemplo, canais do Grupo Globosat como Premiere e Combate hoje são ofertados de forma avulsa ao consumidor. Outro exemplo é a FOX, antes apenas restrita aos pacotes de TV por assinatura.

Mas optar por um serviço de streaming também tem pontos negativos. Um deles é a necessidade de se ter uma conexão de internet de boa qualidade, o que em determinados locais pode ser caro e o serviço não ter a qualidade buscada. “Há, no entanto, plataformas que disponibilizam conteúdos para serem baixados, permitindo que sejam assistidos offline”, lembra Daniel Barros. Além disso, dependendo do caso ele pode ter que contratar mais de um serviço, o que pode ficar caro.

Sendo assim, o consumidor precisa ficar atento aos requisitos mínimos de velocidade de cada plataforma. Por exemplo, embora a Netflix funcione com plano de 0,5 Mbps, o ideal é que a velocidade de sua internet seja de, no mínimo, 5 Mbps para qualidade HD e 25 Mbps para ultra HD.  Vale lembrar que essas velocidades vão ser demandadas integralmente pelo serviço. Ou seja, caso haja outros dispositivos conectados ao mesmo tempo, é preciso contratar uma conexão com melhor qualidade.

Veja abaixo o preço dos principais serviços de streaming do mercado em ordem alfabética:

  • Amazon Prime Video – R$ 9,90
  • DAZN – R$ 19,90
  • Fox Premium – R$ 34,90
  • Globoplay – R$ 22,90
  • HBO GO – R$ 34,90
  • Netflix básico – R$ 21,90
  • Netflix Padrão – R$ 32,90
  • Netflix Premium – R$ 45,90
  • Premiere Combate – R$ 79,90
  • Premiere Futebol – R$ 79,90
  • Telecine Play – R$ 37,90

 

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