Xiaomi Mi Note 10 chega ao Brasil com câmera de 108 Megapixels
Aparelho tem a fotografia como destaque, mas é considerado intermediário por conta de seu processador abaixo dos tops de linha do mercado
A Xiaomi lançou no Brasil, no apagar das luzes de 2019, o smartphone Mi Note 10, que é a versão global do aparelho conhecido na China como Xiaomi Mi CC9 Pro. Com uma câmera quíntupla na parte traseira, sendo a principal delas com um sensor de 108 megapixels, o dispositivo tem na fotografia a sua principal atração. Inicialmente com preço sugerido de R$ 4.099 no seu lançamento em dezembro, a nova atração da fabricante chinesa já pode ser encontrada hoje em lojas online por menos de R$ 3 mil.
Sensor feito em parceria com a Samsung
A principal câmera traseira do aparelho tem o sensor Isocell Bright HMX, desenvolvido numa parceria entre Samsung e Xiaomi, que supera a marca dos 100 milhões de pixels na imagem, chegando à resolução de 108 Megapixels.
Já a câmera frontal possui 32 megapixels, localizado em um pequeno notch no alto de sua tela OLED de 6,47 polegadas, que tem resolução Full HD+, laterais curvadas e leitor de impressões digitais.
As 5 câmeras na parte traseira do Mi Note 10:
- Grande angular de 108 MP (f/1.69)
- Ultra wide de 20 MP (f/2.2)
- Teleobjetiva 2x de 12 MP (f/2.0)
- Teleobjetiva 5x de 5 MP (f/2.0)
- Macro de 2 MP
Se em termos de fotografias o Mi Note 10 pode ser considerado um top de linha, em termos de desempenho, o processador Qualcomm Snapdragon 730G octa-core faz dele um smartphone intermediário, por se tratar de uma configuração inferior aos principais celulares do mercado atualmente.
Ele conta, ainda, com 6 GB de RAM, 128 GB de armazenamento, sem opção de expansão via cartão microSD. A bateria é de 5.260 mAh, segundo a fabricante, tem autonomia de dois dias, além de recarga rápida de 30 watts, com promessa de ir de zero a 100% em 65 minutos.
A PROTESTE fará todos os testes com o aparelho e irá incluir a avaliação completa em nosso comparador exclusivo.