Mapa-múndi invertido do IBGE coloca o Brasil no centro do mundo; veja
Nova cartografia rompe com a visão eurocêntrica tradicional e destaca alianças estratégicas
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) lançou um novo mapa-múndi com o Brasil no centro da representação cartográfica. Chamado de “mapa invertido”, o modelo propõe uma nova maneira de enxergar o mundo, rompendo com a tradicional visão eurocêntrica presente em mapas convencionais.
Essa nova configuração destaca o Brasil como ponto central, alterando a forma como se visualizam as relações geográficas e geopolíticas globais. Ao recentralizar o mapa, o IBGE propõe uma reflexão sobre o papel e a influência do país no cenário internacional.
Alianças e identidade cultural
O mapa também evidencia agrupamentos estratégicos para o Brasil, como os países que compõem os blocos econômicos BRICS e Mercosul. Essa representação facilita a visualização das alianças políticas e econômicas que o país mantém com outras nações emergentes.
Além disso, o novo modelo cartográfico dá destaque às nações lusófonas, ou seja, países que compartilham o idioma português. Ao valorizar esses laços linguísticos e culturais, o mapa reforça a identidade da comunidade de língua portuguesa e o papel do Brasil dentro desse grupo.
O mapa evidencia agrupamentos estratégicos para o Brasil. (Imagem: Reprodução/IBGE)
Amazônia e projeção internacional
Outro ponto importante da nova representação é a ênfase visual sobre o bioma amazônico, que ocupa grande parte do território brasileiro. Ao dar destaque a essa região, o IBGE chama atenção para a importância da Amazônia no equilíbrio ambiental global e para a responsabilidade do Brasil na sua preservação.
Por fim, o mapa aponta cidades brasileiras com atuação relevante em fóruns internacionais, mostrando que o Brasil não apenas observa, mas também participa ativamente das discussões e decisões globais. Essa abordagem visual reforça a projeção internacional do país e sua presença estratégica no mundo contemporâneo. As informações são do G1.
Já reparou?
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